Aqueles que têm grande amor pela Cidade Maravilhosa e estão pensando em fazer um passeio de barco no Rio de Janeiro em um dia ensolarado, sentindo o vento no rosto, desfrutando de uma caipirinha, petiscos deliciosos e capturando momentos incríveis para compartilhar nas redes sociais, talvez estejam se perguntando: como funciona um veleiro? Como ele consegue navegar contra o vento usando apenas a força da natureza?
Neste post, vamos desvendar os princípios fundamentais da navegação à vela e mostrar como você pode vivenciar essa experiência incrível com a gente, na DDRio, a principal empresa de passeios de barco no Rio de Janeiro e uma das vencedoras do prêmio Travelers’ Choice 2023 do Tripadvisor, o maior site de avaliações de viagens do mundo. Portanto, prepare-se para embarcar conosco, ou melhor, para velejar nessa aventura extraordinária!
O que é um veleiro?
Entender o que é e como funciona um veleiro requer conhecimento sobre as diferentes partes da embarcação, por isso listamos abaixo as principais delas. Além disso, é importante saber que um veleiro possui uma ou mais velas de tecido que permitem navegar com o vento. As velas são apoiadas em mastros e controladas por cabos chamados de cordoalha. Todo esse sistema recebe o nome de armadoria.
Além das velas, um veleiro também possui outras partes importantes, como:
- O casco: a parte que fica em contato com a água e segura o veleiro. Ele tem um formato que ajuda a cortar o ar e a água, para o veleiro andar mais rápido.
- A quilha: uma peça que fica embaixo do casco, no meio do veleiro. Ela serve para dar equilíbrio e direção ao veleiro, evitando que ele vire ou saia do rumo. Ela também pode ter peso para ajudar a balancear o veleiro.
- A bolina: uma peça que pode subir e descer na água, conforme a necessidade. Ela serve para aumentar a força do veleiro contra o vento, impedindo que ele seja arrastado. Ela é muito útil quando o veleiro está indo contra ou de lado em relação ao vento.
- O leme: uma peça que fica atrás do casco. Ele serve para controlar a direção do veleiro. O leme é movido pelo comandante por meio de uma roda ou uma alavanca, fazendo o veleiro virar para um lado ou para o outro. Ele funciona como uma asa na água para guiar o veleiro.
- A retranca: uma barra que fica na parte de baixo da vela principal e permite mudar o ângulo dela em relação ao vento. Isso é muito importante para controlar as velas e, consequentemente, a navegação do veleiro.
- Os estais: cabos de metal que dão firmeza e resistência ao veleiro. Eles ligam o mastro à frente e à traseira do veleiro, dando sustentação estrutural, o que é vital durante a navegação.
- As velas de proa: velas menores que ficam na frente do mastro. Elas servem para aumentar a potência e velocidade do veleiro, adaptando-se ao vento e melhorando o desempenho da embarcação.
- Os cabos de comando: cabos que servem para controlar as velas. Eles permitem levantar, abaixar, regular e ajustar as velas conforme necessário, garantindo que o veleiro se comporte de forma adequada às condições de navegação.
O funcionamento básico de um veleiro
O funcionamento de um veleiro depende da interação entre as velas, a quilha, a bolina e o leme. Basicamente, existem dois modos de navegar com um veleiro: com o vento a favor ou contra o vento.
Com o vento a favor
Quando o vento vem de trás ou das laterais do barco, podemos dizer que, dessa forma, o funcionamento de um veleiro é semelhante a um guarda-chuva. A pressão do vento empurra as velas e o barco para a frente. Nesse caso, as velas devem estar abertas e soltas, para aproveitar ao máximo a força do vento. Esse modo de navegação é chamado de “orça folgada”.
Contra o vento
Quando o vento sopra diretamente na frente ou quase na frente do barco, o funcionamento de um veleiro se assemelha ao de um avião, com base nos princípios básicos da aerodinâmica. Nessa situação, é importante que as velas estejam bem esticadas e fechadas, criando uma diferença de pressão entre os dois lados da vela. As velas esticadas e fechadas criam uma diferença de pressão que gera uma força, impulsionando o barco para frente e para o lado.
Nesse cenário, a bolina desempenha um papel crucial, gerando uma força lateral na direção oposta à da vela. Isso ajuda a equilibrar a trajetória do barco. Esse modo de navegação é conhecido como “orça fechada”.
Como o veleiro não pode ir exatamente contra o vento, ele precisa fazer zigue-zague, alternando entre os dois lados do vento. Esse movimento é chamado de bolinar. Para mudar de lado, é preciso fazer uma manobra chamada virada de bordo ou cambar, que consiste em girar o barco em torno do seu eixo vertical, passando as velas e os cabos de um lado para o outro.
Como aproveitar um passeio de veleiro com a DDRio?
Agora que você já sabe como funciona um veleiro, que tal experimentar essa aventura na prática? Com a DDRio, você pode fazer um passeio de veleiro pelo Rio de Janeiro, conhecendo as belezas naturais e históricas da Cidade Maravilhosa.
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